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1.
Rev. bras. enferm ; 75(supl.3): e20210263, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1360894

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to determine the factors associated with stress, anxiety and depression, concomitantly, in nursing professionals who work in the hospital context. Methods: a quantitative and cross-sectional study with 353 nursing professionals from a hospital. A sociodemographic questionnaire and the Depression, Anxiety and Stress Scale-21 were used. Data were subjected to descriptive statistical analysis, difference and correlation tests. Results: the main factors associated with stress, anxiety and depression, concomitantly, were being female, compromised family and social support, lack of autonomy at work, hostile relationship with colleagues, lack of professional recognition and satisfaction, feeling of being overwhelmed and insecurity. Conclusions: demographic, physiological, social and work factors impact the levels of stress, anxiety and depression in nursing professionals. The adoption of coping strategies for modifiable factors should be considered, in order to provide better quality of life for these professionals.


RESUMEN Objetivo: determinar los factores asociados al estrés, la ansiedad y la depresión, de forma concomitante, en los profesionales de enfermería que laboran en el contexto hospitalario. Métodos: estudio cuantitativo y transversal, con 353 profesionales de enfermería de un hospital. Se utilizó un cuestionario sociodemográfico y la Depression, Anxiety and Stress Scale-21. Los datos fueron sometidos a análisis estadístico descriptivo, pruebas de diferencia y correlación. Resultados: los principales factores asociados al estrés, la ansiedad y la depresión, concomitantemente, fueron el género femenino, el apoyo familiar y social comprometido, la falta de autonomía en el trabajo, la relación hostil con los compañeros, la falta de reconocimiento y satisfacción profesional, la sensación de abrumamiento e inseguridad. Conclusiones: factores demográficos, fisiológicos, sociales y laborales inciden en los niveles de estrés, ansiedad y depresión en los profesionales de enfermería. Se debe considerar la adopción de estrategias de afrontamiento de factores modificables, con el fin de brindar una mejor calidad de vida a estos profesionales.


RESUMO Objetivo: determinar os fatores associados ao estresse, ansiedade e depressão, concomitantemente, em profissionais de enfermagem que atuam no contexto hospitalar. Métodos: estudo quantitativo e transversal, com 353 profissionais de enfermagem de um hospital. Empregou-se um questionário sociodemográfico e a Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse-21. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva, testes de diferença e correlação. Resultados: os principais fatores associados ao estresse, ansiedade e depressão, concomitantemente, foram sexo feminino, suporte familiar e social comprometidos, falta de autonomia no trabalho, relação hostil com os colegas, falta de reconhecimento e satisfação profissional, sentimento de estar sobrecarregado e insegurança. Conclusões: fatores demográficos, fisiológicos, sociais e laborais impactam os níveis de estresse, ansiedade e depressão nos profissionais de enfermagem. A adoção de estratégias de enfrentamento dos fatores modificáveis deve ser considerada, a fim de proporcional melhor qualidade de vida desses profissionais.

2.
Belo Horizonte; s.n; 2022. 212 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1436750

ABSTRACT

Este estudo objetivou compreender a configuração do ambiente de trabalho dos profissionais da enfermagem no cenário hospitalar, considerando o contexto de pandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo de caso único com abordagem qualitativa realizado em um hospital público de grande porte em Belo Horizonte/Minas Gerais. Compuseram a amostra deste estudo enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam na instituição, das áreas assistencial e administrativa, com tempo de admissão superior há dois anos, totalizando 32 profissionais. Os dados foram coletados entre dezembro de 2021 e março de 2022. Após tratamento e análise, emergiram três categorias: Ambiente de Trabalho Saudável: concepção dos trabalhadores; Trilhando caminhos para o alcance de um ambiente de trabalho mais saudável: potencialidades e desafios; A pandemia: impactos na vida e no ambiente de trabalho dos profissionais da enfermagem. Evidenciou-se a necessidade de investimentos na promoção do ambiente de trabalho saudável nas dimensões física, psicossocial e recursos para a saúde pessoal, sendo preciso que esses valores sejam mais bem incorporados à cultura da instituição. Identificaram-se nas falas dos trabalhadores os sentimentos de acolhimento e satisfação com o local de trabalho, além de fatores e práticas organizacionais que contribuem para um ambiente de trabalho mais saudável, como aproximação da instituição com a comunidade, bom relacionamento interpessoal entre os trabalhadores e benefícios oferecidos pela instituição. Entretanto, os achados deste estudo apontam a necessidade de atenção a alguns fatores, como estrutura física, comunicação institucional, alta demanda de trabalho e desequilíbrio entre o volume de atividades e a capacidade de resposta dos profissionais. Identifica-se ainda a necessidade investimentos na valorização profissional, incentivo ao aperfeiçoamento e inserção dos trabalhadores de enfermagem nas instâncias decisórias. Ao avaliar as mudanças causadas pela pandemia no ambiente de trabalho e práticas profissionais, evidenciaram-se desafios, como alterações na estrutura física, mudanças constantes na rotina, aumento considerável da alta demanda de trabalho, medo da contaminação, absenteísmo devido à contaminação por COVID-19, além da dificuldade de lidar com a instabilidade e o óbito de usuários. Essas questões diminuíram a qualidade do ambiente de trabalho e trouxeram impactos físicos e emocionais, como insegurança, estresse e ansiedade. Nesse período, a instituição adotou medidas para assegurar a proteção de trabalhadores e usuários e tentar minimizar os efeitos da pandemia, como treinamentos, aumento de quadro de pessoal, reforço às práticas de segurança do trabalhador, mudanças de fluxos institucionais e investimentos na promoção do bem-estar. Conclui-se que a instituição tem estratégias e atividades que se relacionam à temática deste estudo, sendo essas adotadas antes do período pandêmico, mas também durante. Todavia, por vezes essas medidas se perdem por serem pouco articuladas e possuírem caráter temporário. Assim, para que estas sejam efetivas, sustentáveis e tenham maior alcance, é preciso um olhar ampliado para as necessidades apresentadas pelos trabalhadores, estímulo à escuta qualificada, maior inserção dos profissionais nas instâncias decisórias e planejamento robusto que sustente as ações implementadas a longo prazo, trazendo impactos positivos.


This study aimed to understand the configuration of the work environment of nursing professionals in the hospital scenario, considering the context of the COVID-19 pandemic. This is a single case study with a qualitative approach carried out in a large public hospital in Belo Horizonte/Minas Gerais. The sample of this study was composed of nurses and nursing technicians who work in the institution, from the care and administrative areas, with more than two years of admission, totaling 32 professionals. The data were collected between December 2021 and March 2022. After treatment and analysis, three categories emerged: Healthy Work Environment: conception of workers; Pathways for the achievement of a healthier work environment: potentialities and challenges; The pandemic: impacts on the life and work environment of nursing professionals. The need for investments in the promotion of a healthy work environment in the physical, psychosocial and personal health dimensions was evident, and it is necessary that these values be better incorporated into the institution's culture. We identified in the statements of the workers the feeling of welcome and satisfaction with the workplace, as well as organizational factors and practices that contribute to a healthier work environment, such as the institution's closeness to the community, good interpersonal relationships among workers, and benefits offered by the institution. However, the findings of this study point to the need for attention to some factors such as the physical structure, institutional communication, high demand for work, and an imbalance between the volume of activities and the response capacity of the professionals. We also identify the need for investments in professional valuation, incentives for improvement and the insertion of nursing workers in decision-making bodies. When evaluating the changes caused by the pandemic in the work environment and professional practices, it was evidenced challenges such as changes in the physical structure, constant changes in routine, considerable increase in the high demand of work, fear of ontamination, absenteeism due to contamination by COVID-19, besides the difficulty in dealing with the instability and death of users. These issues decreased the quality of the work environment and brought physical and emotional impacts such as insecurity, stress, and anxiety. In this period, the institution adopted measures to ensure the protection of workers and users and to try to minimize the effects of the pandemic, such as training, increased staff, reinforcement of worker safety practices, changes in institutional flows, and investments in the promotion of well-being. We conclude that the institution has strategies and activities related to the theme of this study, which were adopted before the pandemic period, but also during it. However, sometimes these measures are lost because they are not well articulated and have a temporary character. Thus, for them to be effective, sustainable and have a greater reach, it is necessary to have a broader look at the needs presented by workers, stimulate qualified listening, greater insertion of professionals in decision-making bodies and robust planning that supports the actions implemented in the long term, bringing positive impacts.


Subject(s)
Workplace , Coronavirus Infections , Working Conditions , Nursing, Team , Personnel Management , Ancillary Services, Hospital , Occupational Health , Academic Dissertation
3.
Rev. baiana enferm ; 31(2): e16949, 2017.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-897466

ABSTRACT

Objetivo compreender a visão do enfermeiro sobre a utilização do protocolo de Manchester e a população usuária na classificação de risco de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Método estudo de caso qualitativo fundamentado na Sociologia Compreensiva do Cotidiano; utilizou-se a entrevista aberta com 12 enfermeiros que realizavam a classificação de risco. Resultados havia uma inversão de fluxo de usuários entre a rede básica e os serviços de urgência/emergência, o que resultava em superlotação da UPA e sobrecarga de trabalho advindas da falta de informação e comunicação eficaz do Sistema de Saúde (público-privado), para que os usuários conhecessem a real função de um atendimento de urgência/emergência. Também foram identificadas fragilidades na gestão da UPA. Conclusão apesar dos desafios para a concretização da classificação de risco como uma estratégia acolhedora e equânime das demandas, o enfermeiro entendia que o protocolo de Manchester trouxe segurança para a prática e a qualidade da atenção prestada.


Objetivo comprender la mirada del enfermero sobre el empleo del protocolo de Manchester y la población usuaria en la clasificación de riesgo de una Unidade de Pronta Atención (UPA). Método estudio de caso cualitativo basado en la Sociología Comprensiva del Cotidiano; se utilizó la entrevista abierta con 12 enfermeros que realizaban la clasificación de riesgo. Resultados había una inversión de flujo de usuarios entre la red primaria y los servicios de urgencia/emergencia, lo que resultaba en hacinamiento de la UPA y sobrecarga de trabajo derivadas de la falta de información y comunicación efectiva del Sistema de Salud (público-privado), para que los usuarios pudieran conocer la función real de una atención de urgencia/ emergencia. También se identificaron deficiencias en la gestión de la UPA. Conclusión a pesar de los retos para la consecución de la clasificación de riesgo como una estrategia acogedora e igualitaria de las demandas, el enfermero entendía que el protocolo de Manchester trajo seguridad para la práctica y la calidad de la atención prestada.


Objective to understand the nurse's view on the use of the Manchester protocol and on the user population in the risk assessment of an Emergency Care Unit (ECU). Method qualitative case study based on Comprehensive Sociology of Daily Life; open interviews were carried out with 12 nurses who perform the risk assessment. Results there was a reversal of flow of users between the basic network and urgency/emergency services resulting in overcrowding in the ECU and work overload due to lack of information and effective communication in the Health System (public-private) to make users aware of the real function of the urgency/emergency service. We also identified flaws in the management of the ECU. Conclusion despite the challenges to perform risk assessment as a welcoming and equanimous strategy to meet the demand, the nurses believed that the Manchester protocol has brought safety to the practice and quality to the care provided.


Subject(s)
Humans , Emergency Nursing , Emergency Medical Services , User Embracement , Qualitative Research , Emergencies
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